Quando os modelos de risco encontram a realidade
Estamos entrando em um mundo de 2,3°C.
Não como um cenário distante - mas como o futuro mais provável dentro de nossas vidas.
A S&P Global agora estima uma probabilidade de 50% de que o planeta exceda 2,3°C de aquecimento até 2040, com perdas acumuladas chegando a até um terço do PIB global.
Ao mesmo tempo, o Banco de Compensações Internacionais alerta que os riscos climáticos físicos passaram de uma preocupação de nicho para uma ameaça sistêmica à estabilidade financeira.
https://lnkd.in/dzEZ6tMp
Durante décadas, nossos modelos financeiros foram construídos com base na ilusão de previsibilidade.
Os modelos de Vasicek, as classificações de crédito, os amortecedores de capital - todos assumem que o passado ainda pode guiar o futuro.
Mas a física climática não negocia. Ele se compõe.
💥 O vilão não é a incerteza. É inércia.
Bancos, seguradoras e investidores ainda tratam o risco físico como uma nota de rodapé para o risco de transição – algo a ser divulgado, não internalizado.
No entanto, cada seca, inundação e incêndio está silenciosamente reescrevendo os balanços do mundo.
Cada carteira de empréstimos construída com base nos dados climáticos de ontem é uma aposta contra a realidade de amanhã.
✨ Imagine um sistema financeiro que precificasse a resiliência, não a extração.
Onde o capital fluiu em direção à durabilidade - solo, estrutura e sociedade - em vez de volatilidade.
Onde o "retorno ajustado ao risco" significava investir em comunidades fortes o suficiente para resistir às tempestades que se aproximavam.
Isso não é uma utopia; é uma estratégia de sobrevivência.
Não podemos prever nossa saída disso.
Mas podemos redefinir o valor – de ganhos trimestrais a segurança de longo prazo.
Do conforto probabilístico à clareza moral.
Porque a verdadeira medida de credibilidade em um mundo de 2,3 ° C não é apenas a solvência. É solidariedade.
Se nossos modelos de risco já sabem o que está por vir,
Quando nossa instituição começará a agir como tal?
Não como um cenário distante - mas como o futuro mais provável dentro de nossas vidas.
A S&P Global agora estima uma probabilidade de 50% de que o planeta exceda 2,3°C de aquecimento até 2040, com perdas acumuladas chegando a até um terço do PIB global.
Ao mesmo tempo, o Banco de Compensações Internacionais alerta que os riscos climáticos físicos passaram de uma preocupação de nicho para uma ameaça sistêmica à estabilidade financeira.
https://lnkd.in/dzEZ6tMp
Durante décadas, nossos modelos financeiros foram construídos com base na ilusão de previsibilidade.
Os modelos de Vasicek, as classificações de crédito, os amortecedores de capital - todos assumem que o passado ainda pode guiar o futuro.
Mas a física climática não negocia. Ele se compõe.
💥 O vilão não é a incerteza. É inércia.
Bancos, seguradoras e investidores ainda tratam o risco físico como uma nota de rodapé para o risco de transição – algo a ser divulgado, não internalizado.
No entanto, cada seca, inundação e incêndio está silenciosamente reescrevendo os balanços do mundo.
Cada carteira de empréstimos construída com base nos dados climáticos de ontem é uma aposta contra a realidade de amanhã.
✨ Imagine um sistema financeiro que precificasse a resiliência, não a extração.
Onde o capital fluiu em direção à durabilidade - solo, estrutura e sociedade - em vez de volatilidade.
Onde o "retorno ajustado ao risco" significava investir em comunidades fortes o suficiente para resistir às tempestades que se aproximavam.
Isso não é uma utopia; é uma estratégia de sobrevivência.
Não podemos prever nossa saída disso.
Mas podemos redefinir o valor – de ganhos trimestrais a segurança de longo prazo.
Do conforto probabilístico à clareza moral.
Porque a verdadeira medida de credibilidade em um mundo de 2,3 ° C não é apenas a solvência. É solidariedade.
Se nossos modelos de risco já sabem o que está por vir,
Quando nossa instituição começará a agir como tal?
Ative para ver a imagem maior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário