Polilaminina, feito a partir de proteína extraída da placenta humana
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O medicamento e capaz de regenerar as células da medula espinhal e devolver total ou parcialmente a mobilidade a pacientes com lesões na medula, como paraplegia e tetraplegia. Esse medicamento representa uma esperança mundial, já que até então não existia um método efetivo para regenerar tecido nervoso na medula. Ele é mais seguro e acessível que tratamentos com células-tronco, com eficácia maior quando aplicado nas primeiras 24 horas após o trauma, e o tratamento consiste em uma dose única seguida de fisioterapia. Hospitais em São Paulo estão preparados para sua aplicação, aguardando liberação da Anvisa para iniciar a fase clínica com pacientes
### Desenvolvimento e estudo
O medicamento é fruto de uma pesquisa de 25 anos liderada pela bióloga Tatiana Coelho Sampaio da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o laboratório farmacêutico Cristália. O princípio ativo, a polilaminina, é uma forma específica da proteína laminina, que ajuda a criar um novo caminho para impulsos nervosos na área da lesão, possibilitando a recuperação dos movimentos.
### Resultados experimentais
Em testes experimentais envolvendo humanos e animais, pacientes que receberam o tratamento foram capazes de recuperar movimento, inclusive com casos de recuperação total. Em ratos, os efeitos foram rápidos, visíveis em apenas um dia, e em cães com medula rompida houve recuperação total. Já em humanos, a aplicação precoce mostrou os melhores resultados, mas há indicações de benefícios em lesões mais antigas também.
### Próximos passos
Agora, o laboratório Cristália aguarda autorização da Anvisa para iniciar a fase 1 dos estudos clínicos com mais pacientes para confirmar segurança e eficácia e possibilitar o uso mais amplo nos hospitais do país, principalmente em casos de lesão recente
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FONTE ..... Revista Super INTERVECIONETE / PERPLEXITY
https://lnkd.in/d4AU6r4t
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O medicamento e capaz de regenerar as células da medula espinhal e devolver total ou parcialmente a mobilidade a pacientes com lesões na medula, como paraplegia e tetraplegia. Esse medicamento representa uma esperança mundial, já que até então não existia um método efetivo para regenerar tecido nervoso na medula. Ele é mais seguro e acessível que tratamentos com células-tronco, com eficácia maior quando aplicado nas primeiras 24 horas após o trauma, e o tratamento consiste em uma dose única seguida de fisioterapia. Hospitais em São Paulo estão preparados para sua aplicação, aguardando liberação da Anvisa para iniciar a fase clínica com pacientes
### Desenvolvimento e estudo
O medicamento é fruto de uma pesquisa de 25 anos liderada pela bióloga Tatiana Coelho Sampaio da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o laboratório farmacêutico Cristália. O princípio ativo, a polilaminina, é uma forma específica da proteína laminina, que ajuda a criar um novo caminho para impulsos nervosos na área da lesão, possibilitando a recuperação dos movimentos.
### Resultados experimentais
Em testes experimentais envolvendo humanos e animais, pacientes que receberam o tratamento foram capazes de recuperar movimento, inclusive com casos de recuperação total. Em ratos, os efeitos foram rápidos, visíveis em apenas um dia, e em cães com medula rompida houve recuperação total. Já em humanos, a aplicação precoce mostrou os melhores resultados, mas há indicações de benefícios em lesões mais antigas também.
### Próximos passos
Agora, o laboratório Cristália aguarda autorização da Anvisa para iniciar a fase 1 dos estudos clínicos com mais pacientes para confirmar segurança e eficácia e possibilitar o uso mais amplo nos hospitais do país, principalmente em casos de lesão recente
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FONTE ..... Revista Super INTERVECIONETE / PERPLEXITY
https://lnkd.in/d4AU6r4t
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