Há muita discussão sobre se a
hashtag#InteligênciaArtificial vai ou não alcançar a chamada hashtag#superinteligência. Mas este achado científico é, por si só, uma prova de uma outra superinteligência: a nossa, hashtag#humana. Fomos nós que criamos as IAs, formamos hashtag#cientistas brilhantes e impulsionamos hashtag#universidades capazes de gerar conhecimento de ponta. Quando tudo isso se junta, o resultado mostra a força da inteligência coletiva.
📢 A prestigiada Nature Magazine estampa em sua capa uma conquista inédita: pela primeira vez, cientistas da Stanford University, liderados por Brian Hie e Samuel King, usaram IA para escrever genomas virais completos (o conjunto inteiro de instruções genéticas de um vírus simples) e transformá-los em vírus reais de laboratório. Esses vírus, chamados bacteriófagos, foram capazes de matar bactérias E. coli resistentes a antibióticos. O estudo foi publicado em 17 de setembro no servidor bioRxiv.
🧬 Como o trabalho foi feito?
Os cientistas partiram de uma “semente”: o genoma de um vírus simples já conhecido, o ΦX174. A partir dessa base, modelos de hashtag#IA treinados em milhões de sequências foram provocados a gerar novas versões do genoma. Em seguida, os pesquisadores avaliaram milhares de possibilidades, reduziram o conjunto a 302 candidatos viáveis e os testaram em laboratório. O resultado impressiona: 16 vírus projetados por IA conseguiram infectar e matar bactérias E. coli, inclusive cepas resistentes a antibióticos.
🔬 Por que isso é importante?
Até aqui, a IA já conseguia gerar trechos de hashtag#DNA ou proteínas isoladas. Mas criar um genoma viral inteiro, com todos os elementos necessários para se replicar, é um salto muito maior. Isso abre caminho para novas formas de combater doenças e enfrentar problemas de saúde pública.
💡 Três exemplos de possíveis aplicações:
1️⃣ Novos hashtag#antibióticos vivos – bacteriófagos atacam bactérias. Usar fagos feitos sob medida pode ajudar a eliminar bactérias resistentes, que hoje já não respondem a muitos remédios.
2️⃣ Tratamentos hashtag#personalizados – no futuro, médicos poderão solicitar um fago “sob encomenda”, feito para combater exatamente a bactéria que está causando uma infecção específica em um paciente.
3️⃣ hashtag#SaúdePública – hospitais poderão ter bancos de fagos projetados por IA para responder rapidamente a surtos de infecções perigosas, ampliando as alternativas além dos medicamentos tradicionais.
⚖️ A matéria também lembra que, como toda descoberta científica, há o dilema hashtag#ético do chamado “uso duplo”: o mesmo conhecimento que pode curar também pode ser usado para causar danos.
📚 Em tempos de negação da hashtag#ciência, precisamos hashtag#celebrar feitos como este. Eles mostram que, quando anos de hashtag#pesquisas e a hashtag#criatividade humana se somam à hashtag#tecnologia e hashtag#inovação abrimos portas para soluções antes impensáveis.
Para compreender melhor o artigo da Nature, pedi ajuda ao hashtag#ChatGPT e aprendi mais.
Na hashtag#SXSW, um dos temas mais debatidos foi justamente a hashtag#biotecnologia.
📎Matéria nos comentários.
📢 A prestigiada Nature Magazine estampa em sua capa uma conquista inédita: pela primeira vez, cientistas da Stanford University, liderados por Brian Hie e Samuel King, usaram IA para escrever genomas virais completos (o conjunto inteiro de instruções genéticas de um vírus simples) e transformá-los em vírus reais de laboratório. Esses vírus, chamados bacteriófagos, foram capazes de matar bactérias E. coli resistentes a antibióticos. O estudo foi publicado em 17 de setembro no servidor bioRxiv.
🧬 Como o trabalho foi feito?
Os cientistas partiram de uma “semente”: o genoma de um vírus simples já conhecido, o ΦX174. A partir dessa base, modelos de hashtag#IA treinados em milhões de sequências foram provocados a gerar novas versões do genoma. Em seguida, os pesquisadores avaliaram milhares de possibilidades, reduziram o conjunto a 302 candidatos viáveis e os testaram em laboratório. O resultado impressiona: 16 vírus projetados por IA conseguiram infectar e matar bactérias E. coli, inclusive cepas resistentes a antibióticos.
🔬 Por que isso é importante?
Até aqui, a IA já conseguia gerar trechos de hashtag#DNA ou proteínas isoladas. Mas criar um genoma viral inteiro, com todos os elementos necessários para se replicar, é um salto muito maior. Isso abre caminho para novas formas de combater doenças e enfrentar problemas de saúde pública.
💡 Três exemplos de possíveis aplicações:
1️⃣ Novos hashtag#antibióticos vivos – bacteriófagos atacam bactérias. Usar fagos feitos sob medida pode ajudar a eliminar bactérias resistentes, que hoje já não respondem a muitos remédios.
2️⃣ Tratamentos hashtag#personalizados – no futuro, médicos poderão solicitar um fago “sob encomenda”, feito para combater exatamente a bactéria que está causando uma infecção específica em um paciente.
3️⃣ hashtag#SaúdePública – hospitais poderão ter bancos de fagos projetados por IA para responder rapidamente a surtos de infecções perigosas, ampliando as alternativas além dos medicamentos tradicionais.
⚖️ A matéria também lembra que, como toda descoberta científica, há o dilema hashtag#ético do chamado “uso duplo”: o mesmo conhecimento que pode curar também pode ser usado para causar danos.
📚 Em tempos de negação da hashtag#ciência, precisamos hashtag#celebrar feitos como este. Eles mostram que, quando anos de hashtag#pesquisas e a hashtag#criatividade humana se somam à hashtag#tecnologia e hashtag#inovação abrimos portas para soluções antes impensáveis.
Para compreender melhor o artigo da Nature, pedi ajuda ao hashtag#ChatGPT e aprendi mais.
Na hashtag#SXSW, um dos temas mais debatidos foi justamente a hashtag#biotecnologia.
📎Matéria nos comentários.
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