Na Coreia do Sul, uma equipe médica realizou um procedimento considerado um marco em medicina regenerativa: o implante de uma traqueia impressa em 3D em uma paciente do sexo feminino. A estrutura foi produzida sob medida para o corpo da paciente, e a cirurgia, acompanhada por especialistas em biotecnologia, é apontada por pesquisadores como o primeiro transplante bem-sucedido desse tipo no mundo. Cientistas explicam que, ao criar órgãos personalizados, é possível melhorar a compatibilidade e reduzir riscos de rejeição, abrindo caminho para terapias mais precisas e individualizadas. O avanço reforça que a bioimpressão tridimensional pode estar entrando em uma nova fase, em que soluções experimentais começam a se tornar realidade clínica.
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