A velha forma de educação não está quebrada.
Ele está fazendo exatamente o que foi projetado para fazer:
→ preparar as crianças para empregos em fábricas no início de 1900.
Uma época em que o mercado valorizava a obediência sobre a inovação.
Mas nosso mundo mudou.
E assim deve ser a maneira como as crianças aprendem.
Veja como fica a mudança:
ANTIGO: Memorize fatos para passar em exames padronizados.
NOVO: Aprendizagem experiencial fazendo, explorando e criando.
ANTIGO: Salas de aula de tamanho único.
NOVO: Aprendizagem diferenciada onde cada criança progride em seu próprio ritmo.
ANTIGO: Salas de aula = quatro paredes + fileiras de carteiras + um horário de campainha.
NOVO: O mundo se torna sua sala de aula por meio do aprendizado baseado em projetos.
ANTIGO: Hierarquia de disciplinas com matemática e ciências no topo, artes na parte inferior.
NOVO: A criatividade é valorizada tanto quanto a alfabetização.
ANTIGO: Sujeitos mantidos em silos.
NOVO: Aprendizagem interdisciplinar por meio de missões do mundo real conectando assuntos.
ANTIGO: A escola termina na formatura.
NOVO: Mentalidades prontas para o futuro - colaboração, pensamento crítico, comunicação - construídas para toda a vida.
ANTIGO: O estresse do aluno é normal.
NOVO: Bem-estar consciente, ensinando as crianças a gerenciar emoções, construir resiliência e prosperar nas transições.
Não podemos preparar as crianças para o futuro com um sistema projetado para o passado.
Na educação, precisamos construir um sistema educacional projetado para preparar as crianças não apenas para os testes, mas para a vida.
Porque a verdade é:
A educação não é apenas sobre acadêmicos.
Trata-se de criar pessoas resilientes, compassivas e curiosas que veem o mundo como um lugar para aprender e contribuir.
O mundo mudou.
E a educação precisa mudar com isso.
Ative para ver a imagem maio
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