SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.

domingo, 29 de junho de 2014

A CRIAÇÃO REVOLUCIONARIA , OS SEM FUTURO CONSTROEM O FUTURO .



OS " SEM FUTURO" CONSTROEM O FUTURO E OS ARTISTAS DEVEM APOIA-LOS.

Os "sem futuro" constroem o futuro e a arte deve apoiá-los. As grandes ideologias como motores da história após serem vivenciadas perderam o lugar do éden porque as políticas esqueceram que o combustível dos motores é a vida das pessoas e suas diversas relações, pensamentos e imagens, oriundas de experiências subjetivas entre a angustia, as necessidades, os desejos e o vazio.

As imagens do futuro não são matérias mas dão vida e forma a elas. Estas imagens do futuro aparecem e desaparecem e o seu sentido está entre elas em nossa experiência subjetivação destes mundos. Digo que tem pessoas que gostariam de ser escravos ou guerreiros na idade media e lutar por sua liberdade em Games of Thrones do que consumidor no mundo moderno de hoje. O que as pessoas estão buscando é realizar seus desejos, poderes, fantasias, vidas o que a sociedade hoje inviabiliza a arte torna possível. Muitas crianças não obedecem aos pais, professores e padres mas se o Batman surgisse na sua frente com certeza.

Este é o poder da Arte em moldar futuros ou melhor construir futuros em nossas mentes resgatando imagens do passado ou do futuro não importa a arte em si tem poder ideológico.

Os “sem futuro” ao não dispor de bens ou mesmo dinheiro, quando tem mais tempo para assim viver seu ócio e menos regras e modelos a seguir ou ordens e futuros a sustentar possibilita irmos além para subverter as condições materiais e históricas muitas vezes e cada vez mais de forma anárquica e sem ordens como os Black Blocs.

Talvez não seja mais o lugar da dominação que buscamos nem um caminho único formatado por ideologias ou forma de ver, pensar e organizar a sociedade. Talvez temos cada vez mais consciência dos filmes sem fins de nossas vidas que não se encerram em uma ideologia ou papel a exercer. É o que fazemos da vida ou das imagens com as quais interagimos é o que nos define naquele momento infinito sem presente nem passado só futuro. Nós podemos decidir portanto somos todos sem futuro, o não vira sim, o sim vira não, destino e o futuro tem múltiplas direções que compõe a sua forma e trajetórias de vidas por infinitos caminhos e conexões de lugares, imagens, ideias, e gestos. Utopias e distopias.

A ideia de possuir a realidade como um todo e transformar as pessoas em massa perdeu sua validade alguns usam mas os efeitos são cada vez menores e cada vez mais impressíveis. Afinal os sem futuro vivendo entre os medos e as incertezas as suas invisibilidades ganham poder entre os que disputam as novas ordens, as imagens das desigualdades, aparecem e desparecem, mais as subjetividades são construídas.




Não há mais repouso ou segurança é preciso lidar com esta dinâmica e diversidade na vida e na arte, são estas fraquezas, perigos, desigualdades que desenham e compartilham transformações nas relações entre os sujeitos e no mundo. Estes poderes de transformação do futuro redistribui nos lugares reais e virtuais conhecimentos, imaginários, rendas, e outras numa mobilidade aonde o acesso não é garantia de ordem.

E como os artistas podem filmar esta mudança de situações e subjetividades interruptas que não tem um lugar e um horizonte a chegar? Sem a ideia de paraíso, nem de Deus nem de homem, a arte de cada um é que nos resta a viver. “



A criação é revolucionária porque ela emancipa todos aqueles a quem ela se dirige sem distinção.” O estilo de viver é cada vez mais o homem.


A IMAGEM FUTURA DE CADA UM DE NÓS

A imagem não é uma coisa, ela é um meio de comunicação e interação entre pessoas. Quando entre o tudo e o nada resolvemos fazer qualquer coisa, podemos renunciar a fazer coisas que tem o poder de nos transformar em coisa. Entre o desejo e o gesto realizado temos o poder de transformar aquela imagem em algo vivo em nós.

A arte torna visível o poder do pensamento. Portanto ela tem uma responsabilidade ética inerente ao seu destino político, ao poder de suas imagens. Entre o querer tudo e a dominação e o controle que o poder nos convida a exercer devemos buscar a terceira imagem para construir o futuro que buscamos, o da humanidade em transformação, o povo em emancipação. Todos na igualdade de cada um recebe sua proporção de liberdade via arte e deixa de ser espectador para ser ator neste processo. A criação artística nos ajuda a nos criar ou recriar portanto é inseparável de seu destino, ou seja, os seres que dialogam entre si a emergência de outros futuros emancipados distintos ou modificando projetos de poder ideológicos em curso na história. Diante das abundâncias dos infinitos possíveis temos o dever ético e estético de escolher um ou uns.

Diante das propagações via filmes do consumo e dos poderes vigentes em nossa sociedade representados muitas vezes por novos monstros, zumbis, traidores e outros devemos construir outros personagens principais para recriar a História do espectador, fortalecendo o dialogo dele consigo ou com outras imagens, evitando o inverso que estas imagens poderosas dos filmes consuma ele.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

O FUTURO COMO PROJETO DE PODER IDEOLÓGICO!



O FUTURO COMO PROJETO DE PODER IDEOLÓGICO!

Eu posso estar certo, eu posso estar errado. Deve existir um destino já definido pelos Deuses ou um pré-fabricado pelos homens mas ainda insisto no anjo da história de Walter Benjamim; o qual pode mudar a qualquer momento com nossas atitudes. Porem uma coisa é certa muitos tentam moldar o futuro de acordo com seu projeto ideológico de poder. As armas para isto, além dos exércitos e das armas, e muito mais letais são a arte, a colonização do imaginário, a educação, e a religião onde se faz política ideológica com muito mais eficacia afinal estamos nos divertindo, apreendendo ou rezando. Estas liberdades vendidas como mercadorias nos condiciona aos futuros projetos de poder ideológicos ao moldar nossos comportamentos, atitudes e ideias.

Neste artigo vamos abordar e imaginar caminhos na medida em que nos desconstruímos para construir outros futuros, outras histórias, outras verdades, outras formas de ser e viver em sociedade que nos destine a ser nosso próprio futuro independente dos projetos de poder ideológico vendidos como salvação. Estes poderes que tem sido incapazes de libertar a imaginação e a razão para outros futuros ou construir de baixo para cima nossa humanidade.


FUTURAS REALIDADES IMAGINADAS

Alguns dizem que a realidade produz a imaginação, outros que a imaginação produz o real, nós afirmamos a interação constante entre elas. Umas das formas de conquistar o futuro é no presente educar nossa imaginação criticando o futuro determinado por algum projeto de poder ideológico. Outra forma de dominar e conquistar o presente é conquistar nossa imaginação do futuro para explicar e modificar o presente em que vivemos.

A arte, a educação e a religião tem um papel fundamental na construção de nossa visão do mundo e de futuro. Muitos buscam colonizar ou esvaziar nosso imaginário portanto o alicerce sobre o qual criamos nossas ideias achando que são nossas.

O Futuro é um jogo influenciando trajetórias de vida em tempo real. A nossa constante interação com as forças econômicas, sociais e políticas além dos medos, incertezas, ou seja, um conjunto de poderes que vão negando nossa imaginação, sentimentos, valores, razões e vão castrando, colonizando, domesticando a poderosa imaginação ou realidades possíveis que dispomos capazes em outros cenários de potencializar e desbravar novos horizontes.

Será que podemos pensar de verdade o futuro que de fato queremos? Sonhar para além das ideologias ou do consumo imediato? Filmar outros desejos de nossa alma e inconsciente vivendo futuros em nossa mentes?

Serão estes desafios para Educação, Arte e Espiritualidade se assim podemos dizer do futuro? Seremos capazes de moldar o futuro neste momento de amplas transições e transformações em nossa sociedade sem se perder no vazio e na fragmentação disforme e liquida dos indivíduos e coletivos? Nos transformaremos em Frankensteins, a cola entre diversas coisas sem ligações entre si, produzindo ao mesmo tempo anjos e monstros em nossa sociedade ou apenas seres rendidos e perdidos na economia, ou despertaremos nesta jornada as comunidades do futuro em busca da sustentabilidade e de formas orgânicas moldando o presente futuro a luz dos desafios coletivos e dos poderes, ideias e imaginações múltiplas e diversas se conectando ao nosso redor?

Sim chegou a hora de enxergar as futuras realidades não de forma horizontal como se ela estivesse a nossa frente e cada um de nós correndo atrás dela, motivados e iludidos por projetos de poder ideológico mas enxergá-los de forma horizontal pois o futuro está do nosso lado quando nos conectamos para juntos construir os mosaicos de nossas vidas e sociedades.

O FUTURO DEVIR ENTRE O TUDO E O NADA, qualquer coisa.

Na relação entre o ser, o poder e o desejo a realidade opta pela mudança entre todos os possíveis para além das ordens vigentes. “Este povo sem ser, que pede para devir, é, por essência a incarnação do devir e a promessa de futuro. Ele reclama o lugar legítimo e revolucionário que passa pela transformação de todos os lugares, dos signos, e dos sítios, a fim de promover o campo de indeterminação próprio a liberdade. Este é campo prometido aos novos atores da história” segundo Marie Jose Mondzain.

O poder e riqueza só existem porque outros invisíveis os produz e mudam de lugar quando imaginamos, lutamos e construímos outras ordens e formas de ser, organizar e viver em sociedade visíveis. Esta imaginação necessita se tornar visível ma mesma medida em que os invisíveis apareçam para conquistar e reivindicar seus direitos. Um novo ator surge para declarar a ordem ficção dos reinados e construir outros roteiros, imagens e histórias a serem vividas.

E como pergunta Godard qual o destino de nosso olhar e do nosso pensamento no Seculo XXI? Quais os sonhos e imaginações possíveis entre o tudo e o nada, qualquer coisa, pergunte ao espectador ou melhor aos atores sociais atuando em redes o que eles estão construindo juntos como atores de sua própria história.

“O desejo de tudo e os efeitos que o poder criativo tem sobre o real, ou seja, sobre a indeterminação das coisas. No império do espetáculo total, é tempo de destronar a pretensão totalitária das imagens e restituir seu poder ao terceiro em devir, isto é, ao povo dos espectadores.” Este mistério de cada um do amanha para além das ordens é que conduz o futuro e destrona poderes ideológicos que buscam moldá-lo. É quando despertamos que estas ordens nos tira o poder de construir nossas vidas e sermos felizes de verdade pra além das imagens e poderes vigentes.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

CONVITE A UMA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E AMBIENTAL JOVEM E REPUBLICANA.







CONVITE A UMA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E AMBIENTAL JOVEM E REPUBLICANA.

Na vida alguns decoram palavras repetidas a serviço de reis e chefes sem nunca questioná-las, sem aprendizado, muitas vezes sem princípios e sem a luta e a causa verdadeira em nome dos pobres e dos jovens e não apenas para o partido. O conhecimento te leva a tomar posições e fazer escolhas nem sempre é o caminho mais fácil. Os resistentes como nós da JPROS que partem da verdadeira luta pela sobrevivência não são filhos de feudos ou de Reis é esta é a nova ordem social que acreditamos que já deveria estar implantada no Brasil desde a proclamação da Republica com acesso a Direitos políticos e a Cidadania de verdade de forma igual para todos porque só é possível uma ordem verdadeira quando construída por todos e não minorias econômicas ou políticas. Estas minorias herdaram poder econômico e político por isso o caminho é apenas proteger seus interesses para negociá-los no mercado em momentos oportunos, as vésperas de eleições, quando o passe rende dividendos.

No nosso caso sabemos que a caminhada não é linear mas é cheia de pausas e descontinuidades para avaliar o que de fato esta acontecendo ou melhor sendo tecido pelo povo e em especial a juventude em nosso país e no mundo.

Vamos apreendendo que o saber e a luta política são mais poderosos que a força do exercito, do capital ou dos partidos. O desenvolvimento da consciência crítica e política em nosso país é urgente. Enquanto isso a imaturidade política e social nos torna incapazes de conviver, de seguir um caminho de nação ou mesmo de viver com quem pensa e tem posições diferentes da nossa por isso somos Republicanos.

Cada vez mais uma geração de jovens com conhecimento e ousadia, inspira novas lideranças, a construir outros caminhos em busca de causas, valores, lutar pelos seus sonhos para além e independente das burocracias partidárias. Em busca de políticas públicas aonde possam emergir e potencializar suas singularidades, talentos, desafios pessoais e coletivos.

Sim precisamos ser criativos, inclusive na política, para pensá-la e fazê-la de maneiras diferentes e não como Maquiavel há centenas de anos cercado de feudos. Nós precisamos de líderes com inteligência viva, capazes de enxergar o todo para além dos seus podres interesses, lendo o presente, o hoje, não o socialismo ou o capitalismo de ontem, precisamos de atitudes indo além das teses. Os impasses sociais, econômicos e ambientais exige líderes criativos e ousados capazes de lidar com grandes problemas e solucioná-los. Enquanto a internet liga todos a todos, os partidos dividem o indivisível, ou seja a coalizão necessária para aprofundar a democracia e afastar os neoliberais e o PMDB que provocam há tempos a destruição do planeta e de milhões de pessoas na miséria. Mesmo eles e cada um de nós diante de todas estas crises somos iguais.

Aqueles que pensam que são reis em situações graves como essa desaparecem com seus poderes feito poeira no ar porque perdem o anjo da história. O momento onde tudo pode mudar, onde as relações e as redes geram cada vez mais múltiplas e moveis conexões, entre novos atores sociais que pouco estão interessados nos acordos entre as Casas grandes. Nesta nova sociedade tem poder quem agrega pessoas e faz isto quem tem algo a dizer, quem tem algum tipo de conteúdo e quem compartilha desafios coletivos.

Novas perspectivas estão emergindo para superar as crises. Elas necessitam da complementariedade dos opostos e do campo de forças que dão origem as crises e podem gerar novas ordens sociais. Nós precisamos lidar com estas multiplicidades de ideias visando desenvolver novas questões que ampliem os horizontes com infinitas possibilidades políticas no mundo de hoje. Afinal todas coisas se relacionam, não há nada realmente isolado, tudo pode produzir desdobramentos incalculáveis. Este aprendizado social e maturidade política que precisamos cada dia mais.

O PROS e não apenas os contras devem fazer este debate com a sociedade e a militância aonde a verdadeira política acontece longe das burocracias mas nas ruas e nos sonhos das pessoas por uma sociedade melhor para todos. A decisão de um ou de uns não é maior que a luta de milhares. Ela tenta calar a voz dos que o coração ainda pulsa mas não consegue e o silêncio e à maior resposta a estas indignidades partidárias hoje no Brasil. Por isso que o PROS propõe uma nova Ordem social e republicana de verdade é este o convite que fazemos a todas as consciências, Juventudes e as batalhas que escolhemos lutar.

AUTOGESTÃO E DEMOCRACIA DIRETA NA JPROS*


A Estrategia Política da JPROS visa lançar candidatos ao Governo, Senado, Deputados Estaduais e Federais nesta Eleição e Vereadores e Prefeitos na próxima eleição municipal. Neste contexto a JPROS esta empreendendo instrumentos de Democracia Direta e Autogestão em sua forma de organização política partidária. Em cada cidade teremos células de jovens lideres políticos e temáticos nas Comunidades / bairros, Escolas, Universidades, Sindicatos, ONGS, Igrejas, Meio Artístico, Empresas e outros onde atuamos visando mobilizar e criar bases sociais para o Partido além de desenvolver e pautar as Políticas públicas de Juventude que o PROS defende.

São células formadas por 9 pessoas pois valorizamos lideres de qualidade para a partir deles alcançar a quantidade de jovens que buscamos através da difusão de nossas causas, projetos e políticas nas redes sociais e na interação e contato direto com ele. Em cada cidade temos várias células de 9 que se organizam em Assembleias de 90 jovens para encaminhar e deliberar diretamente para outras Assembleias as questões envolvidas nas estratégias e ações da JPROS. Este processo vivencial também acontece e se organiza pelas redes sociais com reuniões via internet e criação de comunidades por temas e cidades.

A principal diferença da JPROS em relação a outras Juventudes partidárias é que temos compromisso com a Trajetória de vida de nossos filiados. Acompanhamos sua História de vida e buscamos desenvolver ações coletivas que realizem suas planos e objetivos de vida. A vida de um Jovem envolve conquistar trabalho e renda, melhorar sua escolaridade, acessar esporte, diversão e cultura, proteger o meio ambiente que compartilha com outras pessoas, ampliar sua participação política e ser incluído socialmente sendo protagonista das diversas políticas públicas de Juventude do Governo Federal, Estadual e Municipal. Em cada um destas áreas da vida são nomeados pelas células em Assembleias lideres temáticas que vão apresentar ações, projetos e políticas públicas que se tornam pautas de revindicações pelos membros na Assembleias ou são vivenciados por eles alterando suas trajetórias de vida e alcançando objetivos pessoais através de estratégias e ações coletivas. Portanto teremos lideres temáticos em Educação, Meio Ambiente, Trabalho e Renda, Gestão Publica, Cultura, Esporte, e outros.

As Células, Assembleias e Direções Municipais, Estaduais e Nacional da JPROS serão apoiadas por Núcleos Executivos formado por gestores que apoiaram a implantação desta estratégia e auto-organização em três áreas: Comunicação via redes sociais, Formação Política e Desenvolvimento de projetos e Políticas Públicas visando potencializar as ações,projetos e políticas das células, Assembleias dos 90 e dos jovens lideres do PROS.

Portanto esta organização de baixo para cima utilizando instrumentos de aprofundamento da Democracia e autogestão é a forma que escolhemos para construir a nova ordem social que esta geração de jovens e as próximas necessitam para viver seus talentos e poderes em vários espaços da vida empreendendo, lutando e realizando seus sonhos, planos e objetivos de vida.

*PROPOSTAS E POLITICAS PUBLICAS DE JUVENTUDE PROS*


O nosso primeiro desafio é construir as células, Assembleias 90, e os Núcleos Executivos da JPROS nas Cidades, Estados e a nível nacional para desenvolver as propostas e políticas publicas de juventude da JPROS.

O nosso principal objetivo é ter metas por Cidades, Estados e Brasil de como com nossas ideias, compromissos, ações, projetos e políticas públicas podemos melhorar a inclusão e qualidade de vida dos jovens em várias áreas ampliando o impacto dos recursos públicos usados pelos Governos Municipais, Estaduais e Federal.

Como podemos gerar trabalho e renda empreendendo e ampliando redes de negócios com jovens através das empresas juniores gerando uma Economia Jovem que amplie a oferta e a produtividade no Brasil? Estes que são hoje um dos principias gargalos para o crescimento da Economia Brasileira. Como podemos incluir mais jovens das Escolas públicas nas Universidades Brasileiras públicas incentivando metodologias de aprendizagem cooperativada entre os estudantes ou ampliando o Ensino de qualidade com Escolas técnicas profissionalizantes em nosso país como tem feito o Governo do Ceara além do programa de Alfabetização na Idade certa. Como podemos usar a arte para reduzir a violência e criminalidade entre os jovens alterando as suas trajetórias de vida com muito menos do que é gasto para conter a violência e a criminalidade oferecendo a eles oportunidades de vida? Como podemos ter um cartão jovem que garanta o acesso gratuito de jovens a cursos profissionalizantes, microcrédito, educação, cinema, livros e outros no Poder Publico, ONGS e Empresas parceiras formando uma rede de atendimento aos jovens visando a inclusão econômica e social financiado por doações sobre o consumo ou impostos sobre o capital ou patrimônio. Como podem os jovens ajudar a tornar suas cidades e comunidades resilientes aos impactos ambientais e mudanças climáticas no Mundo?

Enfim como podemos melhorar o PROJOVEM e ampliar o seu impacto e inserção no Mercado de trabalho com uma formação mais integrada que leve em consideração o poder de criação da juventude? Como podemos reformular o FIES para reduzir o peso do financiamento sobre o jovem quando inicia sua vida profissional ou exigir mais contrapartidas na inserção profissional dos jovens das Universidades privadas que são pagas pelo FIES? Enfim como podemos ter além de um Programa Ciência sem fronteiras, um Social sem fronteiras? Levando o ensino da Cidadania, Ética, Estética e Tecnologias sociais inovadoras para os universitários brasileiros e estrangeiros vivenciando este aprendizado em comunidades e projetos ensinando além da razão, os sentimentos, imaginação e valores que estes jovens necessitam para suas vidas ajudando a impulsionar as transformações sociais de forma colaborativa que o Brasil necessita para superar nossas desigualdades históricas. Hoje isto é tão importante quanto o avanço na Ciência afinal precisamos de novas formas de ser e viver em sociedade, uma nova hegemonia de ideias para além dos modelos de Capitalismo e Socialismo vigentes hoje no Mundo. Somo uma Jovem Democracia que podemos através do BRIC dá uma enorme contribuição em Modelos de Desenvolvimento ao mundo liderando cada vez mais a agenda econômica, social e ambiental no mundo para esta e as novas gerações.

São estas e outras questões que debateremos nas células e Assembleias 90 visando gerar nosso plano de PPJs para o Brasil. Muitas destas soluções já são vivenciadas, testadas e avaliadas o impacto por jovens em várias cidades e Estados do Brasil com menor custo e maior impacto do que muitas políticas públicas financiadas pelo Estado Brasileiro. É este debate e mobilização que vamos realizar não somente pela JPROS mas envolvendo Escolas, Universidades, Comunidades, Empresas, ONGS, Poder Executivo, Legislativo e Judiciário para empreender em rede estas soluções dando forma e vida a uma nova Ordem Social, Econômica e Ambiental jovem e republicana no Brasil.

sábado, 14 de junho de 2014

SOBRE QUEM DE FATO TOMA NO C...NO BRASIL

Qualquer idiota sabe quem de fato toma no c...no Brasil não é a Presidente Dilma mas os pobres devido a pior e mais incompetente elite do mundo que o Brasil financia em toda sua historia. Ela tem seu berço em São Paulo, nos Bancos, no agro business e outras. Se não basta comparar os "direitos" desta elite sobre os financiamentos do BNDES e os títulos da divida publica em comparação com a Bolsa família e outros investimentos sociais, se isso ainda e pouco, porque se pudessem matavam os pobres incluindo a Presidente. O que eles estão plantando via imprensa é uma guerra social e civil.



Neste caso cada um coloca seu exercito em campo. De um lado eles financiam aMídia, Judiciário, Artistas, e as ilhas da fantasia do PSDB, setores do PMDB, DEM e outros políticos demagogos, CORRUPTOS, e responsáveis pelas desigualdades brasileiras que sempre governaram e enriqueceram as elites durante a Ditadura, Collor, FHC e infelizmente foram abençoados por Lula e Dilma.

Do outro lado o PT e seus aliados também com Políticos Corruptos porem com menos demagogia e mais resultados a apresentar ao povo brasileiro em seus anos de Governo. Nesta batalha surge um terceiro exercito que não são Campos, mas uma multidão insurgente que recentemente construiu suas casas e periferia passou a consumir e conviver com as cidades. Esta multidão vai lutar por seus direitos e cidadania agora olhando no olho o que se consideram Donos e Senhores feudais deste Brasil incluindo além da elite as gangues partidárias de um lado e do outro.

Esta mudança social esta moldando neste momento, a batalha da Copa, que antecipa a Guerra das eleições. Não existe apenas caos e crises a nosso redor mais muito coisa que esta dando certo e outras que precisam ser mudadas. Eu vou ficar com o exercito da Juventude, dos pequenos empreendedores, e das periferias e não da classe alta protegida em seus direitos hereditários. Tem muita gente com energia, conhecimento e habilidades dispostos a encarar desafios coletivos em nome de seus direitos, cidadania e dignidade sem se render aos nobres burocratas de plantão e nem aos seus discursos sobre gestão, projetos, maquinas e propagandas; necessitamos aprofundar a Democracia potencializando suas vozes.

Desculpa a franqueza para aqueles gestores da direita muitos ocupando cargos e poder em partidos e governos de esquerda fica a pergunta para que serve a gestão se ela muitas vezes não tem noção nenhuma dos direitos, do processo histórico, das lutas e da construção da cidadania , da ética com o cidadão o seu chefe, num Brasil brutal e desigual como esse que os produziu ao lado da pior elite do mundo financiada com dinheiro publico e corrupção ? Apertar a porca? No lugar errado em vidas que muito raramente foram apoiadas e tiveram que construir suas casas, periferias e vidas lutando sem privilégios; diferente deles.

Por isso que estes Gestores ditos públicos tinham que começar suas vidas com formação politica, ética, estética... Para falar em gestão publica. Aqui no Ceara ainda vem um Empresário de contratos públicos chamado Eunício Oliveira querer ser Governador e tem uma galera que se diz esquerda que apoia este projeto ideológico e histórico ? O Maluf rouba, mas faz estes por aqui nem isto fizeram. Existe uma categoria de Políticos no Brasil que necessita ser investigada são fornecedores do Estado publico que usam os mandatos e as relações políticas e partidárias para intermediar e gerar negócios; que também ajudam a financiar suas campanhas a custa da manutenção das desigualdades em nossos pais, gerando feudos eleitorais e partidários a custa do Estado e colocando os cargos públicos a seu serviço e indicação também com objetivo de votos.

Trata-se de uma falsa Democracia que temos que lutar e mudar para não ficarmos a vida toda tomando no C......enquanto eles tomam com Demagogia e Corrupção os cofres públicos, roubando nossas vidas e Direitos e ainda querendo seros patronos de nossas conquistas quando são herdeiros destas desigualdades.

domingo, 1 de junho de 2014

MANIFESTO JUNHO 2014 DA COPA NO BRASIL!



MANIFESTO JUNHO 2014 DA COPA NO BRASIL!

VAMOS LUTAR PARA DURANTE A COPA O CONGRESSO APROVAR UM IMPOSTO SOBRE AS HERANÇAS E GANHOS DE CAPITAL NO BRASIL VISANDO FINANCIAR AS POLITICAS PUBLICAS DE JUVENTUDE E PROJETOS COM AÇÃO DIRETA DA SOCIEDADE CIVIL E AS TECNOLOGIAS SOCIAIS NAS COMUNIDADES POBRES TENDO JOVENS COMO PROTAGONISTAS. 

ESSE SERA O GRANDE LEGADO DA COPA: . EMPREENDEDORISMO, EDUCAÇÃO, SAÚDE, ECOLOGIA E ARTE PARA ESTA E AS FUTURAS GERAÇÕES AO INVÉS DE CRIME, VIOLÊNCIA E DROGAS.
OS JOVENS PRECISAM OPORTUNIDADES DE VIDA PRA GERAR RIQUEZA E CIDADANIA NO BRASIL.

AMPLIAR O ACESSO A DIREITOS DE FORMA DEMOCRÁTICA POTENCIALIZANDO SINERGIAS SOCIAIS ENTRE AS COMUNIDADES, UNIVERSIDADES, ONGS, GOVERNOS E EMPRESAS. INCENTIVANDO COMPLEMENTARIEDADES E OTIMIZANDO RECURSOS ENTRE OS SETORES, SOMANDO COMPETÊNCIAS PARA AMPLIAR O IMPACTO E A SUSTENTABILIDADE DESTAS ACOES. 

RECONSTRUINDO O TECIDO SOCIAL NO BRASIL DE BAIXO PARA CIMA E NÃO A DISPUTA POLITICA ENTRE AS ELITES ECONÔMICAS E POLITICAS BRASILEIRAS E SUAS RESPECTIVAS CASAS GRANDES.

SE VAMOS LUTAR , VAMOS SONHAR E CONSTRUIR DE VERDADE OS CAMINHOS QUE PARA ALEM DE PRÉDIOS INAUGURAM OUTRAS  TRAJETÓRIAS E PLANOS DE VIDAS PARA JOVENS SEM PERSPECTIVAS EM SUAS COMUNIDADES POBRES E CADA DIA MAIS VIOLENTAS. VAMOS DAR A MESMA OPORTUNIDADE PARA QUE ELES TENHAM DIREITO E ACESSO A ECONOMIA E RIQUEZAS PRODUZIDAS NESTE PAIS DESIGUAL E BRUTAL COM SEUS JOVENS. SE NOSSOS PROBLEMAS SÃO INFLAÇÃO E CAPACIDADE PRODUTIVA ELES PODEM EMPREENDER , SE CONECTAR AS NOVAS TECNOLOGIAS E SER CAPACITADOS PARA GERAR PRODUTIVIDADE EM NOSSAS EMPRESAS. 
POREM ELES NÃO TEM CAPITAL E A MERITOCRACIA NÃO FUNCIONA. POREM SE FOR AMIGO DOS REIS E DOS PARTIDOS TUDO TEM DIREITO . NO CASO DA HERANÇA E DA RIQUEZA NEM PRECISA TRABALHAR NEM FAZER NADA O BANCO E O CAPITAL CUIDAM DELE E DA SUA FAMÍLIA POR VARIAS GERAÇÕES. A PORRADA TEM SIDO A UNICA FORMA DE LUTAR PELOS SEUS DIREITOS CONTRA O SISTEMA ASSIM COMO FOI NA LUTA PELOS DIREITOS DOS TRABALHADORES NO MUNDO, NA LUTA CONTRA O RACISMO NOS EUA, CONTRA AS DITADURAS E  PELO VOTO DAS MULHERES NA INGLATERRA AONDE A VIOLÊNCIA FOI O ULTIMO RECURSO ASSIM  COMO OS BLACK BLOCS HOJE. 

"Do ponto de vista do interesse geral e do bem comum, é preferível tributar os ricos a tomar emprestado deles." (p. 540). Capital no Século XXI, do francês Thomas Piketty.
   
E SÓ O SISTEMA PODE RESPONDER COM A LEI TRIBUTANDO A HERANÇA E O CAPITAL DOS RICOS PARA QUE A VIDA DOS JOVENS POSSAM VALER MAIS QUE UM CELULAR E UM CARRO. ELES FORAM EDUCADOS QUE SUAS VIDAS NÃO VALEM NADA MAS OS BENS DE CONSUMO VALEM POR ISSO ROUBAM. NINGUÉM LHES ENSINOU NEM ÉTICA, NEM ESTÉTICA, NEM POLITICA. AS REFERENCIAS, OS LIDERES, OS POLÍTICOS, A IMPRENSA , AS EMPRESAS, O JUDICIÁRIO, A POLICIA,  E MUITOS EDUCADORES NÃO TEM TEMPO ELES ESTÃO FAZENDO NEGÓCIOS OU CONSTRUINDO FEUDOS SEM NAÇÃO PARA TROCAR MOEDAS ENTRE SI. 

OS JOVENS FORAM EDUCADOS PARA NÃO CONSTRUIR SUAS HISTORIAS DE VIDA A NÃO TER IMAGENS DE SI APENAS COPIA-LAS NAS PROPAGANDAS E INTERNET O CORPO, OS PRODUTOS E A FELICIDADE DOS OUTROS. 

PORTANTO DIANTE DE TANTA CORRUPÇÃO DE DINHEIRO, DE SONHOS , DE VIDAS. A ESTA GERAÇÃO DE JOVENS LHES RESTA O CAMINHO DA LUTA INDO ALEM DA PORRADA POR BANDEIRAS CONCRETAS COMO UM IMPOSTO SOBRE OS RICOS QUE VIRE LEI E QUE TRANSFORME A VIDA DOS QUE LUTAM E DOS QUE NÃO TEM CONDIÇÕES DE LUTAR EM SUAS COMUNIDADES, TRABALHO, HOSPITAIS E ESCOLAS.     

Há muitos males sociais que privam as pessoas de viverem minimamente bem: a pobreza extrema, a fome coletiva, a subnutrição, a destituição e marginalização sociais, a privação de direitos básicos, a carência de oportunidades, a opressão e a insegurança econômica, política e social. Eles compartilham, diagnostica Sen, uma mesma natureza: são variedades de privação de liberdadeDesenvolvimento como liberdade é uma síntese - escrita com bastante clareza e para leitores não- especialistas - das vantagens teóricas e práticas de uma idéia radical: o desenvolvimento é essencialmente um processo de expansão das liberdades reais que as pessoas desfrutam.