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segunda-feira, 3 de novembro de 2025

É importante notar que a agricultura segue na liderança, com cerca de 40%, enquanto a indústria extrativa perdeu espaço, caindo de 43% para 39,4%.



A Folha repercutiu minha análise mais recente sobre o estado atual do comércio Brasil-China. Em destaque, o crescimento relativo da participação da indústria de transformação, que passou de 17,2% para 20,8% na comparação entre janeiro e setembro de 2025 e o mesmo período de 2024.


É importante notar que a agricultura segue na liderança, com cerca de 40%, enquanto a indústria extrativa perdeu espaço, caindo de 43% para 39,4%.

Vale destacar, no entanto, que boa parte dos bens da indústria de transformação que o Brasil exporta para a China são produtos do agronegócio com maior grau de beneficiamento, como carne bovina e celulose, que tiveram alta na demanda neste ano.

A indústria extrativa, por sua vez, mesmo com um eventual aumento dos volumes embarcados, pode perder espaço por conta das flutuações nos preços das commodities — ou seja, é possível vender mais em volume e, ainda assim, o faturamento cair. São os riscos decorrentes da excessiva dependência de commodities nas exportações brasileiras para a China.

A matéria completa: https://lnkd.in/d_AcmiuQ

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