2014. Micrososft valia US$ 380 bilhões — metade da Apple.
Promoveram Satya Nadella a CEO.
Um indiano.
Sem carisma.
Ninguém conhecia.
Wall Street duvidou.
Mas Nadella viu o problema real:
Não era tecnologia.
Era cultura.
Primeira reunião de liderança.
100 executivos esperando discurso motivacional.
Ele entra com um livro:
"Comunicação Não-Violenta."
"Leiam. É mais importante que qualquer código."
Silêncio constrangedor.
"Microsoft tem cultura 'know-it-all' — sabemos tudo.
Vamos virar 'learn-it-all' — aprendemos sempre."
A transformação começou.
2015.
Comprou Minecraft por US$ 2,5 bilhões.
"Um jogo de blocos?"
Nadella:
"Comprei 100 milhões de relacionamentos com a próxima geração."
2019.
Investiu US$ 1 bilhão na OpenAI.
Anos antes da explosão da IA.
Integrou tudo no Copilot.
Microsoft virou sinônimo de IA antes da concorrência acordar.
E fez o impensável:
"Microsoft ❤️ Linux" — sistema que sempre combateu.
Fez parcerias com rivais:
Apple, Salesforce, Dropbox.
A velha Microsoft competia.
A nova colaborava.
Os resultados?
Valor:
US$ 380 bilhões → US$ 3 trilhões.
Crescimento de 718%.
Hoje rivaliza com Apple e NVIDIA pelo título de mais valiosa do mundo.
Detalhe que poucos sabem:
Nadella tem filho com paralisia cerebral.
Quando perguntaram o que mudaria no mundo:
"Nada. Meu filho me ensinou empatia.
E empatia me ensinou a liderar."
A lição?
Tecnologia não salva empresas.
Pessoas salvam.
Nadella não mudou produtos primeiro.
Mudou mentalidades.
E o mercado valorizou isso em US$ 2,6 trilhões.
Uma única palavra transformou tudo:
De "know-it-all" para "learn-it-all".
De saber tudo para aprender sempre.
Promoveram Satya Nadella a CEO.
Um indiano.
Sem carisma.
Ninguém conhecia.
Wall Street duvidou.
Mas Nadella viu o problema real:
Não era tecnologia.
Era cultura.
Primeira reunião de liderança.
100 executivos esperando discurso motivacional.
Ele entra com um livro:
"Comunicação Não-Violenta."
"Leiam. É mais importante que qualquer código."
Silêncio constrangedor.
"Microsoft tem cultura 'know-it-all' — sabemos tudo.
Vamos virar 'learn-it-all' — aprendemos sempre."
A transformação começou.
2015.
Comprou Minecraft por US$ 2,5 bilhões.
"Um jogo de blocos?"
Nadella:
"Comprei 100 milhões de relacionamentos com a próxima geração."
2019.
Investiu US$ 1 bilhão na OpenAI.
Anos antes da explosão da IA.
Integrou tudo no Copilot.
Microsoft virou sinônimo de IA antes da concorrência acordar.
E fez o impensável:
"Microsoft ❤️ Linux" — sistema que sempre combateu.
Fez parcerias com rivais:
Apple, Salesforce, Dropbox.
A velha Microsoft competia.
A nova colaborava.
Os resultados?
Valor:
US$ 380 bilhões → US$ 3 trilhões.
Crescimento de 718%.
Hoje rivaliza com Apple e NVIDIA pelo título de mais valiosa do mundo.
Detalhe que poucos sabem:
Nadella tem filho com paralisia cerebral.
Quando perguntaram o que mudaria no mundo:
"Nada. Meu filho me ensinou empatia.
E empatia me ensinou a liderar."
A lição?
Tecnologia não salva empresas.
Pessoas salvam.
Nadella não mudou produtos primeiro.
Mudou mentalidades.
E o mercado valorizou isso em US$ 2,6 trilhões.
Uma única palavra transformou tudo:
De "know-it-all" para "learn-it-all".
De saber tudo para aprender sempre.
Ative para ver a im
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