SABERES TRANSDISCIPLINARES E ORGÂNICOS.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

INVESTIR NAS CEM CIDADES MAIS POBRES E RENTÁVEIS DO NORDESTE! 900 Dias.




O Autor dos livros: A Riqueza esta na base da pirâmide, Competindo pelo Futuro e A nova era da Inovação, C.K. Prahalad, Doutor em Administração por Harvard, Professor da Universidade de Michigan, Conselheiro do Governo Indiano para empreendedorismo, além de ter sido consultor em inúmeras empresas multinacionais, como Kodak, Motorola, Cargill, Philips . Ele já morreu mais suas ideías estão cada vez mais vivas no Nordeste Brasileiro.

Enquanto o Banco do Nordeste não aperfeiçoa sua estratégia de atração de investimentos para o Nordeste apesar de estrutura, funcionários pagos pelo Estado público brasileiro, incluindo vários Mestres e Doutores que adorariam fazer isso mas talvez falte liderança e visão estratégica do BNB ? Uma Empresa chamada URBAN que publica com a Revista Exame as cem melhores  cidades para investir faz isso com uma metodologia que inclui 43 indicadores em 7 dimensões; não vê problemas em atrair investimentos para áreas pobres e isso porque não é um Banco de Desenvolvimento financiado com dinheiro público. Temos debatido caminhos para as cidades que querem ser inteligentes façam isso com inclusão social e não apenas com tecnologia, afinal a redução da violência e a geração de trabalho impacta diretamente na qualidade de vida. 



Porém depois de várias reuniões sobre estes caminhos com o BNB sem encaminhamentos, mas eu não desisto nunca pois essa é minha missão de vida ajudar a transformar vidas para saírem da pobreza e de diversas violências, injustiças e brutais desigualdades que sofrem no Nordeste Brasileiro ou imigram para Sao Paulo, Rio, Brasilia, Curitiba e outras cidades pelo Brasil e pelo mundo.

Na era do Big Data e inteligência artificial podemos ser mais precisos na estratégia de atração de investimentos e melhoria dos indicadores sociais principalmente nas comunidades pobres, claro se apreendermos a atuarmos em rede incluindo a interação, otimização de recursos e soma de competências entre Governo, Universidade, Empresas e Terceiro setor no desenvolvimento e implantação de programas como fizemos na REDE NÓS na época pelo Banco Mundial. Da mesma forma se avaliarmos o impacto visando a sustentabilidade, melhorias e inovações destes Programas. O Estado Brasileiro assim como o Banco do Nordeste avalia muito pouco o impacto de suas ações e de forma genérica com números e estatísticas, porem  a gestão da informação para fins estratégicos tem como melhorar muito comparada com as melhores praticas do mercado.  


Na era das moedas digitais, blockchain e Fintechs que vários Bancos privados e públicos assim como Fintechs com pouco recursos já colocaram suas inovações em campo é outra área que a sociedade brasileira e nordestina paga a ineficiência e ineficácia do BNB.

Não é difícil liberar financiamentos do FNE com várias empresas de consultoria credenciadas fazendo o serviço, inclusive a necessidade urgente de acompanhar e evitar os maus empréstimos e casos de corrupção. Não é difícil privilegiar uma única organização de ex- funcionários do BNB para gerenciar o micro credito, inclusive é um absurdo corporativista, sem buscar novos modelos e formas de acesso ao micro credito que vários organizações da sociedade civil nacionais e internacionais podem colaborar muito para chegar cada vez aos mais pobres. O Micro crédito nasceu no mundo com Yunus para esta missão e nem era um Banco de desenvolvimento que tem esta missão. 


Cidades como Pretolina, Fortaleza e outras cansadas de esperar pelo desenvolvimento prometido pelo poder público estão criando seus próprios caminhos mas não vamos deixar de cobrar as responsabilidades, funções e resultados de quem gere o recurso público. O BNB lança programas de apoio a startaps mas quantas ele financiou com que linhas ? E o capital angel ? Esta é função do Banco porem gasta muito recursos com prédios, viagens, equipe, estudos, consultorias e outros com baixo impacto como infelizmente também tem feito o SEBRAE. A função de um Banco público não é apenas ter lucro e pagar sua folha principalmente um Banco de Desenvolvimento.


Nosso objetivo é contribuir com tecnologias sociais que transforme vidas, comunidades e cidades pobres como um aplicativo pelo celular que conecta pessoas as oportunidades de vida nos quatro setores da sociedade, a criação de um Fundo de Impacto social, uma jornada educacional que eduque as pessoas para vida e transformar suas comunidades e cidades, o desenvolvimento e a urbanização de comunidades pobres visando atrair investimentos gerando inclusão econômica e social, além de usar as redes sociais e o marketing digital para atrair apoiadores, investidores e conscientizar pessoas.

Por caminhos conceituais, melhores práticas, experiências, atuação integrada das redes e visão sistêmica sobre os desafios vamos canalizar nossas energias para investir e transformar comunidades pobres que apesar de ter menor renda de acordo com o tamanho geográfico apresenta menor concorrência e mais oportunidades que podem ser absorvidas pela comunidade local. Somando no HUB o apoio de todos os setores da sociedade, ofertando as soluções para demandas locais das pessoas e comunidade. Vamos aprendendo assim a formar orquestras para tocar as músicas que mudam as trajetórias de vidas com mais impacto e menor custo de baixo para cima com alma e paixão.    


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