“Faça sempre uma faxina mental.”
Essa frase simples carrega uma das maiores verdades da vida moderna e, curiosamente, uma das mais negligenciadas.
Hoje, em uma conversa com a escola sobre o Socioemocional, falávamos sobre a importância do hábito de higiene corporal. Escovamos os dentes, lavamos o rosto, cuidamos da aparência. Mas e a mente? Quantas vezes limpamos o excesso de pensamentos, medos, culpas e autocríticas que acumulamos no dia a dia?
A higiene mental é uma prática de autocuidado emocional e cognitivo. Assim como o corpo acumula sujeira, o cérebro acumula ruídos, preocupações, comparações, julgamentos. Quando não fazemos essa “faxina”, esses resíduos psíquicos interferem no funcionamento cognitivo, diminuem a atenção, reduzem a criatividade e comprometem a tomada de decisão. Um cérebro sobrecarregado é como um computador com muitas abas abertas...lento, confuso e exausto.
No desenvolvimento emocional, essa limpeza é ainda mais vital. Ela nos permite reconhecer o que sentimos, processar experiências e reorganizar o mundo interno. O sujeito que se permite silenciar o excesso, escutar o próprio pensamento e dar nome ao que sente amadurece emocionalmente, porque desenvolve a autorregulação, a habilidade de lidar com as próprias emoções sem ser dominado por elas.
No campo profissional, isso se traduz diretamente em desempenho e relações saudáveis. Empresas não buscam apenas currículos, buscam mentes equilibradas, pessoas com clareza emocional, que saibam trabalhar sob pressão e manter empatia nas relações. Quem cultiva a higiene mental demonstra inteligência emocional, foco e coerência, competências cada vez mais valorizadas em ambientes de alta performance.
Fazer faxina mental é, em essência, um ato de amor-próprio e de responsabilidade. É parar, respirar, revisar o que ocupa espaço desnecessário e abrir lugar para o que realmente importa: propósito, serenidade e presença.
Como disse Carl Jung: “Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão.”
A verdadeira higiene mental não é apagar o que sentimos, mas compreender, integrar e transformar. Limpar a mente não é negar a sombra é iluminá-la com consciência.
Hoje, em uma conversa com a escola sobre o Socioemocional, falávamos sobre a importância do hábito de higiene corporal. Escovamos os dentes, lavamos o rosto, cuidamos da aparência. Mas e a mente? Quantas vezes limpamos o excesso de pensamentos, medos, culpas e autocríticas que acumulamos no dia a dia?
A higiene mental é uma prática de autocuidado emocional e cognitivo. Assim como o corpo acumula sujeira, o cérebro acumula ruídos, preocupações, comparações, julgamentos. Quando não fazemos essa “faxina”, esses resíduos psíquicos interferem no funcionamento cognitivo, diminuem a atenção, reduzem a criatividade e comprometem a tomada de decisão. Um cérebro sobrecarregado é como um computador com muitas abas abertas...lento, confuso e exausto.
No desenvolvimento emocional, essa limpeza é ainda mais vital. Ela nos permite reconhecer o que sentimos, processar experiências e reorganizar o mundo interno. O sujeito que se permite silenciar o excesso, escutar o próprio pensamento e dar nome ao que sente amadurece emocionalmente, porque desenvolve a autorregulação, a habilidade de lidar com as próprias emoções sem ser dominado por elas.
No campo profissional, isso se traduz diretamente em desempenho e relações saudáveis. Empresas não buscam apenas currículos, buscam mentes equilibradas, pessoas com clareza emocional, que saibam trabalhar sob pressão e manter empatia nas relações. Quem cultiva a higiene mental demonstra inteligência emocional, foco e coerência, competências cada vez mais valorizadas em ambientes de alta performance.
Fazer faxina mental é, em essência, um ato de amor-próprio e de responsabilidade. É parar, respirar, revisar o que ocupa espaço desnecessário e abrir lugar para o que realmente importa: propósito, serenidade e presença.
Como disse Carl Jung: “Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão.”
A verdadeira higiene mental não é apagar o que sentimos, mas compreender, integrar e transformar. Limpar a mente não é negar a sombra é iluminá-la com consciência.
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