Lendo a coluna de Alejandra Martí, diretor executivo do GAM, fico com uma ideia poderosa: o Chile tem um enorme poder estratégico que ainda não dimensionou totalmente. Esse poder não está em um recurso natural tangível, mas na cultura: em sua capacidade de inspirar, conectar e projetar o país para o mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário